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hipotecário - translation to ρωσικά

EMERGÊNCIA BANCÁRIA DE DEZEMBRO DE 2007–JUNHO DE 2009 NOS ESTADOS UNIDOS
Crise subprime; Crise dos subprimes; Crise do crédito hipotecário de alto risco; Crise do Subprime; Crise economica 2008; Crise global de 2008; Crise das hipotecas subprime
  • Em [[Birmingham]], no início de [[2007]], fila de clientes diante do Banco Northern Rock, o primeiro banco a sofrer intervenção na Grã-Bretanha, desde [[1860]].
  • Sede do banco [[Lehman Brothers]] em [[Nova Iorque]].
  • Oferta de empréstimos sem comprovação de renda, nos [[Estados Unidos]].

ипотечный      
hipotecário
hipotecário      
ипотечный
hipotecário      
ипотечный

Ορισμός

Hipotecário
adj.
Relativo a hipoteca.
(Lat. hipothecarius)

Βικιπαίδεια

Crise do subprime

A crise do subprime foi uma crise financeira desencadeada em 24 de julho de 2007, a partir da queda do índice Dow Jones motivada pela concessão de empréstimos hipotecários de alto risco (em inglês: subprime loan ou subprime mortgage), prática que arrastou vários bancos para uma situação de insolvência, repercutindo fortemente sobre as bolsas de valores de todo o mundo.

A crise foi motivada pela concessão desenfreada de créditos imobiliários, através das empresas como a Fannie Mae e Freddie Mac, controladas pelo governo americano, assim como por falhas na regulação do sistema financeiro que permitiam a transferência dos créditos hipotecários (CDS, CDO, etc.) em série, permitindo a transferência de riscos para outras contrapartes. Alguns citam também que a esse quadro se acrescenta, como plano de fundo da crise a manutenção de juros reduzidos pelo Fed (o sistema de bancos centrais dos Estados Unidos), como forma de estimular a economia norte americana, recém saída da chamada crise da bolha da internet (falência das empresas ponto com), que teria ocorrido em 2001. A intenção do governo norte americano seria de incrementar os investimentos, promovendo uma economia aquecida. A troca de comando em 2006 impediu que um novato assumisse o ônus da freada obrigatória.

Nesse cenário, incentivados pela desregulamentação, os bancos norte americanos acirraram a prática da alavancagem, elevando-a a margens nunca antes vistas, chegando, para exemplificar, ao inacreditável percentual de segurança (depósito compulsório) de 2%, 1%, ou até menos que isso, se consideradas as transações ocultas, não computadas nos registros contábeis dos bancos. Tornou-se comum no meio financeiro a adoção de práticas cada vez mais irresponsáveis, com a criação de inúmeras "inovações financeiras" de alto risco, muitas das quais aliadas a práticas de irregularidades, como fraude financeira na avaliação de risco dos chamados títulos podres, derivativos, CDO baseados nas hipotecas subprime, que foram avaliados com o grau máximo de segurança de investimento (AAA), por agências de avaliação de risco acima de qualquer suspeita (até então), como AIG e a Standard & Poor's. É o que explica como tais títulos se espalharam pelo mundo inteiro, intensificando a vastidão da crise.

A crise do subprime foi imediatamente percebida como muito grave (segundo muitos economistas, a mais grave desde 1929), com possibilidade de se transformar em uma crise sistêmica, entendida como uma interrupção da cadeia de pagamentos da economia global, e que tenderia a atingir, de maneira generalizada, todos os setores econômicos. É considerada como um prenúncio da crise econômica de 2007-2008.